Na manhã desta sexta-feira (7), o miliciano Rui Paulo Gonçalves, mais conhecido como “Pipito”, foi morto durante um confronto com policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), com o apoio da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte). Pipito, que era considerado o sucessor de Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, foi localizado na Favela do Rodo, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, após meses de monitoramento por parte da inteligência da Polícia Civil.
Durante a ação policial, Pipito foi baleado e chegou a ser transferido para um hospital da região, porém acabou não resistindo aos ferimentos. Além dele, seus dois seguranças também foram atingidos, mas as autoridades não divulgaram informações sobre o estado de saúde deles. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, se pronunciou sobre a morte do miliciano, elogiando o trabalho da Polícia Civil e reforçando o compromisso do Estado em combater o crime de forma implacável, seja ele proveniente de milícias, tráfico de drogas ou de qualquer grupo criminoso.
O secretário de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, destacou que a ação realizada contra Pipito é uma prova de que o poder do Rio de Janeiro pertence ao Estado, e que qualquer criminoso que tente subjugar a população será alvo das forças de segurança. A Polícia Civil informou em nota que o miliciano reagiu à prisão e atacou os agentes durante a abordagem, resultando em um confronto que culminou na sua morte.
Além de Pipito, outros dois milicianos foram feridos e detidos no local. Um deles, que seria segurança do líder da milícia, possuía um mandado de prisão pendente. A ação policial representa mais um golpe contra as organizações criminosas que atuam no Rio de Janeiro, e reforça o comprometimento das forças de segurança em combater a criminalidade de forma eficaz e eficiente.
Durante a ação policial, Pipito foi baleado e chegou a ser transferido para um hospital da região, porém acabou não resistindo aos ferimentos. Além dele, seus dois seguranças também foram atingidos, mas as autoridades não divulgaram informações sobre o estado de saúde deles. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, se pronunciou sobre a morte do miliciano, elogiando o trabalho da Polícia Civil e reforçando o compromisso do Estado em combater o crime de forma implacável, seja ele proveniente de milícias, tráfico de drogas ou de qualquer grupo criminoso.
O secretário de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, destacou que a ação realizada contra Pipito é uma prova de que o poder do Rio de Janeiro pertence ao Estado, e que qualquer criminoso que tente subjugar a população será alvo das forças de segurança. A Polícia Civil informou em nota que o miliciano reagiu à prisão e atacou os agentes durante a abordagem, resultando em um confronto que culminou na sua morte.
Além de Pipito, outros dois milicianos foram feridos e detidos no local. Um deles, que seria segurança do líder da milícia, possuía um mandado de prisão pendente. A ação policial representa mais um golpe contra as organizações criminosas que atuam no Rio de Janeiro, e reforça o comprometimento das forças de segurança em combater a criminalidade de forma eficaz e eficiente.