Os participantes foram convidados a vestir trajes nas cores verde e amarelo, buscando resgatar as cores da bandeira do Brasil, que nos últimos anos foram associadas à direita política. Diversas atrações musicais estão programadas para animar a festa, como Pabllo Vittar, Banda Uó, Sandra de Sá, Tiago Abravanel, Glória Groove, Ludmilla Anjos e Filipe Catto, que se apresentarão em 16 trios elétricos ao longo do evento.
Uma mudança importante neste ano é a localização do evento, devido às obras do metrô na avenida Paulista. Pela primeira vez na história, a Parada ocorrerá no lado ímpar da via, com acessos disponíveis pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra, que serão bloqueadas para veículos. Além disso, outras vias da região também serão interditadas durante o evento, conforme informações da CET.
Embora o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o prefeito Ricardo Nunes não devam comparecer, candidatos à prefeitura como Guilherme Boulos e Tabata Amaral estão confirmados para participar da Parada. Organizado pela APOLGBT-SP, o evento é considerado uma das maiores paradas LGBT+ do mundo e tem como objetivo reivindicar direitos, promover a visibilidade e celebrar a diversidade. Desde sua primeira edição em 1997, a Parada já atraiu milhões de pessoas e entrou para o Guinness Book como o maior evento do gênero no mundo. Com um histórico de lutas e conquistas, a Parada do Orgulho LGBT em São Paulo continua sendo um marco importante na agenda da diversidade.
