As diligências foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República com o objetivo de reunir mais evidências sobre as ameaças, conforme informou a PF. O ministro Alexandre de Moraes autorizou a operação, que resultou em prisões preventivas, sem prazo determinado, realizadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Além das prisões, os agentes cumpriram cinco mandados de busca e apreensão, a fim de coletar mais provas relacionadas ao caso. A ação foi realizada com autorização do ministro e contou com a participação da Marinha devido à presença de um fuzileiro naval entre os investigados.
As investigações seguem em andamento, e os envolvidos serão ouvidos para esclarecer os motivos por trás das ameaças. As prisões preventivas indicam que os indivíduos permanecerão detidos até que novas informações justifiquem a revogação da medida.
A atuação da Polícia Federal e da Marinha reforça o compromisso das instituições em garantir a segurança e a integridade das autoridades públicas, como no caso do ministro Alexandre de Moraes. Mais detalhes sobre o caso serão divulgados à medida que novas informações forem apuradas pelas autoridades competentes.
