Para Cleitinho, a discussão sobre linguagem neutra não deveria sequer ser necessária no Brasil, chegando a afirmar que seu uso equivale a “assassinar a Língua Portuguesa”. Ele enfatizou a existência de questões mais urgentes a serem tratadas, enquanto o STF se preocupa com temas controversos. O senador mencionou, como exemplo, a proposta de redução da tarifa de esgoto em Minas Gerais, que foi julgada inconstitucional pela Corte, gerando discordância do parlamentar em relação às prioridades do Poder Judiciário.
Além disso, Cleitinho defendeu a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, argumentando que jovens que cometem crimes graves devem ser responsabilizados por seus atos. Ele fez menção a um caso recente em São Paulo, no qual um adolescente de 16 anos foi acusado de matar sua família, para ilustrar a necessidade de rever a legislação sobre a maioridade penal.
Diante dos acontecimentos e decisões que considera equivocadas, o senador Cleitinho demonstrou sua posição firme e crítica em relação aos assuntos abordados em seu pronunciamento no Senado, buscando sensibilizar seus colegas e a opinião pública sobre temas controversos e relevantes para o país.
