De acordo com as investigações realizadas com o apoio da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), Carlos Eduardo teria ingressado nos eventos esportivos sem autorização portando uma máquina fotográfica semiprofissional. O equipamento estava equipado com lentes de aumento, que foram utilizadas com o intuito de registrar as partes íntimas das atletas durante as partidas.
Após a denúncia de uma equipe de inteligência da empresa de vigilância contratada pela confederação, a polícia agiu prontamente. Um pedido de busca e apreensão foi autorizado pela Justiça, e os agentes realizaram a apreensão dos vídeos gravados no Maracanãzinho, bem como de jogos de vôlei de praia disputados no Recife, cidade onde o suspeito reside.
Carlos Eduardo está enfrentando acusações de importunação sexual e registro não autorizado da intimidade sexual. Até o momento, sua defesa não foi localizada, e ele ainda não passou por audiência de custódia. As autoridades informaram que o suspeito foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Essa ação criminosa visa trazer à tona a importância da proteção da intimidade e da privacidade das pessoas, principalmente em eventos públicos. É fundamental que medidas rigorosas sejam tomadas para punir os indivíduos que cometem esse tipo de crime, garantindo a segurança e integridade das vítimas envolvidas.