Segundo o vice-presidente do BoE, “se as coisas continuarem evoluindo conforme as projeções, é possível que a taxa de juros do Banco da Inglaterra seja cortada em algum momento durante o verão”. No entanto, ele também alertou para a incerteza em relação à persistência dos efeitos secundários da inflação no futuro.
Vale lembrar que, no último dia 9, o Banco da Inglaterra optou por manter sua principal taxa de juros inalterada em 5,25% pela sexta vez consecutiva. Essa decisão foi tomada em meio a um cenário de incertezas econômicas em decorrência da pandemia e de outros fatores, como a volatilidade nos mercados internacionais.
As declarações de Broadbent vêm em um momento crucial para a economia britânica, que enfrenta desafios significativos em meio à recuperação pós-pandemia e à pressão inflacionária. A possibilidade de uma redução na taxa de juros pode ter impactos tanto no mercado interno do Reino Unido quanto nas relações econômicas globais.
Diante desse cenário, investidores, analistas e agentes econômicos estarão atentos às próximas movimentações do Banco da Inglaterra e às repercussões que uma eventual redução na taxa de juros poderá trazer para a economia britânica e para o cenário econômico internacional como um todo.
