Esses dispositivos, conhecidos como “sanitazers”, são utilizados para a higienização das mãos, porém, muitas vezes estão vazios. Isso levanta a questão: se não há álcool para limpar as mãos, como é possível que a alavanca do dispenser esteja sendo higienizada regularmente? Com a falta de álcool nos dispensers, esses equipamentos se tornam fontes potenciais de contaminação, disseminando vírus e bactérias.
Outro objeto de preocupação são as torneiras automáticas que fornecem água por apenas cinco segundos. Essas torneiras geram desconforto para os usuários, que muitas vezes precisam acionar o sensor novamente e acabam tocando em superfícies potencialmente contaminadas. O autor destaca que a preocupação com a economia de água não justifica a utilização de torneiras que dificultam a higienização adequada das mãos.
Além disso, o texto aborda a questão das luzes automáticas em banheiros públicos, que muitas vezes se apagam durante o uso, causando constrangimento aos usuários. A falta de iluminação adequada pode dificultar a realização das atividades de higiene, aumentando o risco de contaminação.
Diante dessas condições, o autor expressa seu temor em relação às medidas de higienização adotadas em locais públicos e alerta para os possíveis riscos à saúde pública. O texto enfatiza a importância de garantir a adequada higienização e manutenção dos equipamentos de uso coletivo, a fim de evitar a disseminação de doenças infecciosas.