Diante da crescente insegurança, tanto voluntários como moradores temiam a ação de criminosos na região. O policiamento foi reforçado com dezenas de policiais civis e militares, além de agentes da Polícia Federal e da Força Nacional patrulhando a área. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, solicitou reforço policial ao Ministério da Justiça, visando conter a onda de crimes que estava ocorrendo nos locais afetados pelas enchentes.
A situação de insegurança se agravou com relatos de roubos, tentativas de saques, suspeitas de estupros em alojamentos e até formação de facções dentro de abrigos. A população ficou alarmada com a violência crescente na região, com relatos de tiros, saques a estabelecimentos e prisões de indivíduos envolvidos em crimes.
As autoridades locais e estaduais se mobilizaram para coibir essas atividades criminosas, reforçando o policiamento e adotando medidas mais rígidas para garantir a segurança da população afetada pela enchente. A Polícia Civil prendeu diversos suspeitos e intensificou as investigações para coibir os crimes e evitar abusos nos abrigos e postos de socorro.
A comunidade foi orientada a ficar atenta aos boatos e fake news que circulavam nas redes sociais, visando disseminar pânico e provocar mais insegurança. As autoridades reforçaram a importância de manter a ordem e responsabilizar aqueles que se aproveitavam do cenário de calamidade para praticar atividades criminosas.
Em meio ao caos e à devastação provocados pela enchente, a população e as autoridades locais uniram esforços para recuperar a normalidade e garantir a segurança de todos os envolvidos nessa crise sem precedentes. A solidariedade e a cooperação foram as principais armas utilizadas para enfrentar os desafios e superar as adversidades causadas pela enchente em Porto Alegre.