Desde 2018, havia suspeitas de envolvimento de Domingos Brazão no caso, com pessoas ligadas a ele sendo acusadas de tentar atrapalhar as investigações com uma falsa testemunha. O ex-deputado chegou a ser nomeado como mandante do crime pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, mas a Justiça arquivou a acusação contra ele.
A defesa de Domingos Brazão afirmou, no momento da prisão, que ele não tem ligação com o caso da morte da vereadora e que “delações não devem ser tratadas como verdade absoluta”. Já Chiquinho Brazão afirmou que tinha uma ótima relação com Marielle quando era vereador e minimizou as divergências apontadas pela PF em relação a um projeto seu para flexibilizar regras de regularização de terras no Rio.
A defesa do delegado Rivaldo Barbosa nega qualquer envolvimento dele com o crime e declara ter certeza de sua inocência. O caso continua sendo investigado e gerando repercussão na mídia e na sociedade, revelando a complexidade e gravidade dos acontecimentos relacionados à morte de Marielle Franco e Anderson Gomes. O desenrolar dos fatos e a análise da denúncia pelo STF serão decisivos para esclarecer a verdade sobre o caso.