Segundo dados divulgados pela Defesa Civil do estado, até o momento foram confirmadas 83 mortes e há 111 pessoas desaparecidas. Zequinha Marinho fez questão de salientar a situação crítica das pessoas que residem na zona rural e que dependem das atividades agrícolas para subsistir. Para ele, os danos causados pelas chuvas vão além da perda material das propriedades rurais, atingindo também o rebanho, a produção e os equipamentos dos produtores locais.
Além de apelar para a solidariedade nacional, o senador enfatizou a necessidade de medidas preventivas para lidar com eventos climáticos extremos e elogiou as iniciativas que estão surgindo por todo o país em apoio às vítimas. Ele fez um apelo aos governos estaduais e às organizações religiosas para se unirem no auxílio às famílias afetadas.
Marinho também criticou a burocracia envolvida na liberação da ajuda externa, mencionando especificamente o caso das lanchas disponibilizadas pelo Uruguai que aguardam autorização do Ministério das Relações Exteriores para atuar nos resgates. Para o senador, é preciso agir com celeridade e eficiência, deixando de lado os protocolos burocráticos em momentos de urgência e emergência.
Diante da gravidade da situação no Rio Grande do Sul, Zequinha Marinho clamou por uma atuação mais ágil e humanizada por parte das autoridades competentes, a fim de garantir que as vítimas recebam a ajuda necessária no menor tempo possível. Este momento trágico exige que as ações sejam pautadas pela solidariedade, pela cooperação e pelo respeito à vida.