A fala de Lucinho foi interpretada de maneira controversa, levantando questionamentos sobre os limites entre a relação paterna e filial. O pastor relatou que costumava elogiar a filha de maneira descontraída, brincando com a sua aparência e expressando carinho. No entanto, em um momento inusitado, acabou dando um beijo na boca da jovem, causando surpresa e estranhamento.
Diante da repercussão do caso, a Polícia Civil de Minas Gerais iniciou uma investigação através da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente. A instituição não forneceu detalhes sobre o andamento do processo, mas ressaltou a importância de apurar os fatos de forma rigorosa.
A filha de Lucinho, Emily, saiu em defesa do pai nas redes sociais, afirmando que a relação de carinho entre os dois foi distorcida e mal interpretada. A jovem negou qualquer tipo de abuso por parte do pai e reiterou que as declarações foram retiradas de contexto. Segundo ela, o pastor sempre agiu de forma respeitosa e nunca ultrapassou os limites familiares.
A controvérsia envolvendo o pastor Lucinho Barreto levantou debates sobre as fronteiras do afeto e da intimidade na relação entre pais e filhos. A sociedade encontra-se dividida entre aqueles que enxergam a conduta do religioso como inapropriada e os que defendem a inocência e afeto presentes na relação familiar. O desfecho dessa polêmica ainda é incerto, sendo aguardado o desenrolar das investigações para esclarecer os fatos.