Entre as capitais analisadas, Brasília foi a cidade que apresentou a maior aceleração, passando de 0,06% para 0,24%. Em seguida, foram observadas acelerações em Salvador (0,29% para 0,43%), Belo Horizonte (0,52% para 0,63%), São Paulo (0,37% para 0,43%), Porto Alegre (-0,05% para 0,10%) e Rio de Janeiro (0,76% para 0,79%). A única capital que registrou uma desaceleração foi Recife, passando de 0,48% para 0,47%.
Esses dados demonstram uma pressão inflacionária nas principais cidades do país, refletindo o aumento dos preços de alguns produtos e serviços. A aceleração do IPC-S é um indicativo da atual situação econômica e do impacto das variações de preços no cotidiano dos consumidores.
De acordo com os especialistas, o cenário econômico atual, com a retomada da atividade após a crise gerada pela pandemia, tem contribuído para pressionar os preços, impactando a inflação de maneira geral. Diante desse contexto, é importante que os consumidores estejam atentos aos seus gastos e busquem alternativas para lidar com a possibilidade de aumento dos preços.
Portanto, o monitoramento constante do IPC-S e das variações nos preços é essencial para compreender a dinâmica econômica do país e se preparar para possíveis ajustes no orçamento pessoal. A expectativa é que as autoridades econômicas estejam atentas a esses indicadores e tomem medidas para garantir a estabilidade econômica e o poder de compra da população.