Entre o primeiro e o segundo boletim divulgado pelo órgão, o número de mortes confirmadas subiu de 31 para 37, enquanto o total de feridos aumentou de 56 para 74 pessoas. O número de afetados permaneceu o mesmo, assim como o de cidades atingidas e de pessoas desaparecidas. No entanto, o número de desalojados teve um salto significativo, passando de 17.087 para 23.598, o que mostra a gravidade da situação.
Além disso, as chuvas causaram a interdição de pontes e afetaram os serviços de telecomunicações, deixando muitas cidades sem acesso a telefone e internet. Uma barragem também se rompeu parcialmente na Serra Gaúcha, aumentando ainda mais o cenário de caos e destruição na região.
O tenente-coronel Darci Bugs Júnior, da Defesa Civil, alertou a população sobre a gravidade da situação e pediu para que todos tomem os cuidados necessários. Ele destacou que as chuvas devem continuar até o domingo, com acumulados de mais de 400 milímetros em algumas cidades. A elevação do nível dos rios representa um grande risco de deslizamentos e desmoronamentos, portanto, é fundamental que as pessoas sigam as orientações de segurança.
Diante desse cenário preocupante, a população do Rio Grande do Sul precisa estar atenta e seguir as recomendações das autoridades para evitar maiores tragédias. O trabalho das equipes de resgate e de assistência às vítimas é fundamental nesse momento de crise, e a solidariedade da comunidade é essencial para ajudar aqueles que foram afetados pelas fortes chuvas.
