A iniciativa da homenagem partiu dos senadores Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), Chico Rodrigues (PSB-RR), Damares Alves (Republicanos-DF), Eduardo Girão (Novo-CE), Izalci Lucas (PL-DF), Jaime Bagattoli (PL-RO), Jorge Kajuru (PSB-GO), Mara Gabrilli (PSD-SP) e Sergio Moro (União-PR). Em um requerimento, os parlamentares destacaram que a morte de Ayrton Senna foi um dos momentos mais tristes da história do Brasil.
Ayrton Senna, além de ídolo do automobilismo, é reconhecido como Patrono do Esporte Brasileiro. Ele deixou um legado de dedicação à educação e à melhoria das condições para os mais vulneráveis. Sua família, seguindo seus princípios, fundou o Instituto Ayrton Senna, organização que busca transformar a realidade do Brasil por meio de uma educação de qualidade e comprometida com a redução das desigualdades.
O piloto conquistou o campeonato mundial de Fórmula 1 nos anos de 1988, 1990 e 1991, participando de 161 grandes prêmios e alcançando 41 vitórias, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. No ano passado, Ayrton Senna foi oficialmente nomeado Patrono do Esporte Brasileiro, por meio da Lei 14.559/2023, sancionada pelo presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin.
Um projeto de lei em análise no Senado, o PL 789/2024, proposto pelo senador Astronauta Marcos Pontes, visa inscrever o nome de Ayrton Senna no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Este projeto conta com o apoio do senador Jorge Kajuru e está aguardando votação na Comissão de Esporte.
Portanto, o legado de Ayrton Senna continua vivo e motivo de inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo, sendo lembrado e homenageado pelas autoridades brasileiras 30 anos após sua trágica morte nas pistas de Ímola.
