“Desde outubro estamos planejando realizar um balanço do que é viável nesse cenário. É importante ressaltar que qualquer decisão tomada terá um custo tributário e, portanto, serão necessárias medidas compensatórias, conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal”, destacou o ministro durante o pronunciamento.
Haddad enfatizou a importância de tomar cuidado ao calibrar essas medidas, garantindo que sejam capazes de reparar o que não estava previsto no Orçamento do ano anterior. Além disso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também se pronunciou sobre o tema e destacou a necessidade de dialogar com os setores econômicos afetados e com os municípios.
“É fundamental aprofundar o diálogo com os interessados e buscar alternativas viáveis para resolver essa questão. Acredito que a discussão dos projetos em tramitação na Câmara pode ser um caminho possível para encontrarmos soluções”, afirmou Pacheco em entrevista à imprensa.
O presidente do Senado ainda ressaltou que não foi procurado por integrantes do governo desde a última semana para discutir o assunto, demonstrando a importância de uma maior articulação entre os poderes Executivo e Legislativo para resolver esse impasse. A sociedade aguarda com expectativa as próximas decisões a serem tomadas em relação a esse tema tão relevante para a economia nacional.