Haddad destacou que a queda do dólar para R$ 5,10, que posteriormente subiu para R$ 5,19, não está relacionada a eventos locais, mas sim à divulgação de dados econômicos americanos preocupantes. Ele enfatizou a importância de avançar na agenda econômica brasileira diante de um cenário externo mais adverso.
Ao ser questionado sobre a expectativa para a divulgação de um relatório da Moody’s, o ministro se recusou a comentar, porém, afirmou que a publicação poderá ocorrer ainda esta semana. Haddad ressaltou que a prioridade da Fazenda é melhorar as contas públicas e os indicadores macroeconômicos sem prejudicar o bem-estar social. Segundo ele, o Brasil tem conseguido avanços nesse sentido sem impor sacrifícios à população.
Durante a coletiva, o ministro também mencionou o acompanhamento feito pelas agências de classificação de risco e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) que apontam para uma melhora na economia brasileira. Ele reiterou a importância de manter o equilíbrio entre os pilares econômicos e sociais para garantir a sustentabilidade do país a longo prazo.
Diante do cenário atual, Haddad enfatizou a necessidade de continuar trabalhando para fortalecer a economia nacional e superar os desafios impostos pelo ambiente externo. A expectativa é que o Brasil consolide seus avanços e mantenha a trajetória de crescimento, mesmo diante das turbulências no cenário global.