Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), em um relatório apresentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo o ministro responsável pela pasta, Luiz Marinho, este foi o melhor resultado do Caged para o mês de março desde 2020, o que reforça a importância e o impacto positivo dessas informações para a economia nacional.
Os setores que mais contribuíram para esse saldo positivo foram os de serviços, com a criação de 148.722 postos de trabalho, seguido pelo comércio, indústria e construção. Apenas a agropecuária apresentou um saldo negativo devido às sazonalidades do setor. O salário médio de admissão foi de R$ 2.081,50, com uma pequena variação negativa em relação ao mês anterior.
Os dados também revelam que a maioria das vagas criadas foram preenchidas por mulheres, com destaque para a faixa etária de 18 a 24 anos, que teve o maior saldo positivo de empregos. Todas as regiões do país tiveram um saldo positivo na geração de empregos, evidenciando a ampla distribuição dessas oportunidades por todo o território nacional.
Em termos relativos, destacam-se os estados de Acre, Goiás e Piauí, com os maiores aumentos na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram os estados com os maiores saldos de empregos no último mês.
Esses números positivos refletem a recuperação econômica do país e a retomada do crescimento, trazendo boas perspectivas para o mercado de trabalho e para a população brasileira como um todo. É um motivo de comemoração e de estímulo para a continuidade das políticas de geração de emprego e renda.
