Presidente do Senado busca solução negociada para dívida dos estados em entrevista coletiva nesta terça-feira

Na tarde desta terça-feira (23), durante uma entrevista coletiva, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abordou diversos temas de extrema importância para o cenário político e econômico do país. Uma das questões abordadas foi a dívida dos estados, a qual Pacheco afirmou estar empenhado em encontrar uma solução negociada, por meio do diálogo com o governo federal e os governadores. O presidente ressaltou a gravidade desse conflito federativo e a necessidade de encontrar um indexador sustentável para o pagamento dessa dívida, visando oferecer uma solução que seja benéfica para todos os envolvidos.

Recebendo um anteprojeto da Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre o tema, Pacheco expressou sua esperança de que as negociações sejam bem-sucedidas e que a proposta para equacionar a dívida dos estados possa começar a tramitar no início de maio. Além disso, o presidente do Senado também abordou a importância da reforma tributária, destacando-a como uma pauta relevante e necessária para o país. Pacheco demonstrou confiança na harmonia entre o Executivo e o Legislativo, mencionando que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está finalizando o texto do projeto, o qual iniciará sua tramitação na Câmara dos Deputados em breve.

Dentre as informações compartilhadas por Rodrigo Pacheco, também foi destacada a agenda de votações da semana, onde haverá uma sessão do Congresso Nacional na quarta-feira (24), às 19h. Já na próxima semana, as sessões de terça-feira (31) e quinta-feira (2) ocorrerão de forma semipresencial, devido ao feriado de 1º de maio. O presidente do Senado reforçou a importância da união entre as duas Casas, juntamente com o governo federal, para que seja entregue ainda este ano a regulamentação da reforma tributária, uma demanda ansiosamente aguardada pela sociedade. Com diversos assuntos em pauta, a atuação de Rodrigo Pacheco busca trazer soluções e avanços para o país, especialmente em temas fundamentais como a dívida dos estados e a reforma tributária.

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