No dia 18 de abril, Rogério Andrade compareceu à Polícia Civil do Rio de Janeiro para efetuar a retirada do equipamento eletrônico. O caso agora será julgado pela Segunda Turma do STF, porém ainda não há uma data definida para o julgamento.
Vale ressaltar que Rogério Andrade estava cumprindo uma medida de recolhimento domiciliar noturno, a partir das 18h, devido às medidas cautelares estabelecidas pela Justiça no final de 2022, quando foi solto por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O contraventor é conhecido por ser o patrono da escola de samba Imperatriz Leopoldinense e por explorar o jogo do bicho na zona oeste do Rio e em Angra dos Reis. Ele responde a processos relacionados com a Operação Calígula, que investiga a atuação de uma organização criminosa para favorecer negócios ilegais dos envolvidos no esquema.
A decisão completa de Nunes Marques foi mantida em sigilo de Justiça e não foi divulgada para o público. Agora, cabe à Segunda Turma do STF analisar o recurso apresentado pela PGR e tomar uma decisão final sobre o caso envolvendo Rogério Andrade e a retirada da tornozeleira eletrônica.