O governo propôs reajustar o auxílio-alimentação para R$ 1.000, o valor per capita da saúde suplementar em 51% e o valor da assistência pré-escolar para R$ 484,90, a serem implementados a partir de 1º de maio de 2024. Em contrapartida, a Condsef sugeriu que o governo se comprometesse a equiparar os benefícios entre os Três Poderes até o final de 2026.
Além disso, a confederação propôs a inclusão de mesas específicas e temporárias para negociar a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração até julho de 2024, com a garantia de que os acordos incluam todos os servidores, especialmente aposentados e pensionistas, respeitando a paridade.
Os servidores também solicitaram que o governo aplique índices proporcionais às necessidades de correção das perdas salariais no período de 2016 a 2022, que afetaram de forma distinta os diferentes setores. A busca por uma solução que atenda às demandas tanto dos servidores quanto do governo continua, com a expectativa de encontrar um denominador comum que beneficie ambas as partes.
A negociação entre a Condsef e o MGI reflete a importância do diálogo e do entendimento mútuo na busca por soluções que possam contribuir para a valorização dos servidores públicos federais e a melhoria dos serviços prestados à população. O desfecho dessas negociações terá impacto direto na qualidade do serviço público e no bem-estar dos trabalhadores envolvidos.