Com o intuito de incentivar a educação e a cultura entre os detentos, o CNJ busca ampliar as oportunidades de desenvolvimento intelectual e pessoal dos apenados por meio deste projeto inovador. Acredita-se que a leitura pode ser uma ferramenta poderosa na ressocialização dos indivíduos que cumprem pena, contribuindo significativamente para sua reinserção na sociedade.
Além do projeto, o CNJ também planeja lançar um prêmio que irá reconhecer e premiar iniciativas relacionadas à promoção da leitura dentro do sistema prisional. Com isso, espera-se fomentar a criação de novas estratégias e ações que estimulem o hábito da leitura entre os detentos, promovendo uma mudança positiva em suas vidas.
Segundo Barroso, a leitura é uma ferramenta poderosa que pode transformar vidas e proporcionar novas perspectivas para aqueles que se encontram privados de liberdade. Por meio dessas duas iniciativas, o CNJ reafirma o compromisso com a promoção da educação, cultura e ressocialização dos indivíduos em situação de encarceramento.
Portanto, o lançamento do prêmio e do projeto de incentivo à leitura nas unidades prisionais brasileiras representa um passo importante na busca por uma justiça mais humanizada e inclusiva em nosso país. É preciso investir na educação e na cultura como meios de transformação social e de promoção da cidadania, e o CNJ está liderando esse processo de mudança.