É importante ter clareza moral diante de situações difíceis, como o sequestro de civis israelenses pelo Hamas em 2023. Esse ato não justifica a morte de mais de 30 mil palestinos, a fome de mais de 1 milhão de pessoas e a execução de civis, jornalistas e agentes humanitários. A execução extrajudicial de sete civis em Gaza por um míssil israelense levou o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu a comentar que “Isso acontece em tempos de guerra”.
A intencionalidade é essencial para configurar genocídio, mas não crimes de guerra e contra a humanidade. Israel deve ter mecanismos de controle legal e militar que fortaleçam o escrutínio de suas ações. Além disso, é fundamental prevenir ataques quando há dúvidas sobre a natureza do alvo. Em Gaza, a situação de genocídio está sendo transmitida pela televisão, até que a censura corte o sinal. A liberdade no mundo só será alcançada quando a Palestina for livre e reconhecida como estado, assim como Israel.
Em resumo, Israel deve agir de forma responsável e em conformidade com o direito internacional, respeitando os princípios de autodefesa e evitando ações que possam ser consideradas crimes de guerra ou genocídio. É fundamental que a comunidade internacional continue monitorando de perto a situação na região e pressionando por soluções pacíficas e justas para o conflito entre Israel e Palestina.