Lula ressaltou a importância do direito de candidatura e mencionou sua própria experiência de ter sido impedido de concorrer em 2018, devido a condenações e prisão relacionadas à Operação Lava Jato, que posteriormente foram anuladas pelo Supremo Tribunal Federal. O presidente brasileiro falou sobre a necessidade de garantir um processo eleitoral mais democrático na Venezuela, visando a normalidade e a volta do país ao cenário internacional.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também se manifestou sobre a preocupação com o processo eleitoral na Venezuela, em uma nota à imprensa divulgada anteriormente. O governo brasileiro expressou de forma contundente sua inquietação com a situação eleitoral no país vizinho.
Macron, presidente da França, também condenou o impedimento da candidatura opositora na Venezuela e apoiou as declarações de Lula. Ele enfatizou a necessidade de reintegrar todos os candidatos no processo eleitoral, com a presença de observadores regionais e internacionais, visando a reconstrução de um novo cenário nas próximas semanas ou meses.
Em resumo, as declarações de Lula e Macron refletem a preocupação com a democracia e a transparência no processo eleitoral da Venezuela, destacando a importância de garantir a participação de todos os candidatos e o acompanhamento de observadores independentes para assegurar a legitimidade e a integridade do pleito. A situação na Venezuela é vista como grave, mas ambos os líderes manifestaram esperança em uma possível reconstrução do cenário eleitoral no país.
