Além do reajuste salarial, o projeto também prevê o aumento de 2,16% nos valores do auxílio-refeição e vale-alimentação. A Prefeitura estima que os novos salários serão pagos a partir de maio de 2024, enquanto o reajuste dos benefícios entrará em vigor em janeiro de 2025.
O líder do governo na Câmara, vereador Fabio Riva (PSDB), destacou que o reajuste proposto pela Prefeitura cumpre com a responsabilidade fiscal e representa um avanço para os servidores municipais. Riva ressaltou que a atual gestão tem trabalhado em benefício dos profissionais da cidade, interrompendo um ciclo de 25 anos de reajustes mínimos.
Segundo o vereador, nos últimos três anos, a Prefeitura nomeou 17 mil pessoas aprovadas em concursos públicos e investiu mais de R$ 5 bilhões em medidas destinadas ao funcionalismo, incluindo gratificações e aumentos salariais. Riva enfatizou que as ações de modernização e valorização dos servidores resultaram em um aumento de 128% no orçamento anual da cidade.
Já a bancada do PT, representada pelo vereador Senival Moura (PT), criticou o projeto de lei, apresentando uma série de reivindicações não contempladas no texto aprovado. A vereadora do PSOL, Luana Alves (PSOL), também manifestou desaprovação, sugerindo um reajuste maior para os servidores públicos municipais.
Além do reajuste salarial, a Câmara aprovou outros projetos, como o da Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, que trata da extensão do auxílio-funeral para os servidores contratados pelo regime da CLT. A próxima Sessão Plenária está marcada para terça-feira (2/4) e será transmitida ao vivo pelos canais oficiais da Câmara Municipal de São Paulo.