Plaquinhas, coleiras com QR code, rastreadores e microchips são algumas das opções disponíveis no mercado para identificar os animais. Enquanto as plaquinhas e coleiras são de fácil visualização, elas podem se romper e cair durante uma fuga, deixando o animal sem identificação. Já os microchips são dispositivos do tamanho de um grão de arroz implantados sob a pele do animal, oferecendo uma identificação permanente e segura.
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, a identificação dos animais de estimação é obrigatória, com a exigência de Registro Geral do Animal (RGA) e microchipagem. Essas medidas visam não apenas garantir a segurança dos animais, mas também coibir o tráfico ilegal de pets e promover a guarda responsável.
De acordo com especialistas, a microchipagem é um procedimento simples, rápido e praticamente indolor para os animais. Além disso, o microchip oferece uma forma confiável de identificação que não pode ser perdida ou removida, ao contrário das tradicionais plaquinhas, e contribui para aumentar as chances de localização dos animais em caso de perda ou roubo.
Não há desvantagens conhecidas na microchipagem de animais de estimação, e o procedimento pode ser realizado por qualquer médico veterinário qualificado. A durabilidade do microchip é considerada vitalícia, não requerendo manutenção regular, apenas a atualização das informações de contato no banco de dados.
Em resumo, a microchipagem é uma importante ferramenta para garantir a segurança e proteção dos animais de estimação, contribuindo para sua identificação em casos de emergência e promovendo a guarda responsável por parte dos tutores. Portanto, investir nesse procedimento é uma medida valiosa para o bem-estar dos pets.