Por outro lado, o dólar teve um ajuste mais moderado devido à queda da moeda americana no exterior pelo segundo dia consecutivo. Além disso, os juros dos Treasuries tiveram uma leve baixa, o que contribuiu para o cenário de estabilidade no mercado cambial local.
Ao longo da manhã, o dólar oscilou entre R$ 4,9664 e R$ 4,9824, refletindo a incerteza dos investidores diante dos diversos fatores que influenciam a cotação da moeda. A queda do minério de ferro na China, assim como as rolagens de contratos futuros e a proximidade do fechamento da Ptax de março, também contribuíram para a volatilidade do mercado.
A ata do Copom trouxe informações importantes para os investidores, sinalizando a necessidade de manter uma política monetária contracionista no horizonte relevante. Além disso, os membros do Copom destacaram a importância de dados atualizados para definir a taxa terminal da Selic, mantendo o mercado em suspense quanto ao encerramento do atual ciclo de afrouxamento monetário.
Paralelamente, o IPCA-15 e o Boletim Focus também foram destaques do dia. O IPCA-15 registrou alta de 0,36% em março, enquanto o Boletim Focus trouxe poucas alterações, mantendo as projeções para a taxa Selic e o IPCA nos próximos anos.
Com essas informações, o mercado financeiro segue atento aos próximos desdobramentos, especialmente em relação à política monetária e aos indicadores econômicos que influenciam a cotação do dólar e a decisão do Banco Central. A expectativa é de que a volatilidade continue nos próximos dias, com os investidores acompanhando de perto os movimentos do mercado.
