Os dados também revelaram que sete dos oito grupos que integram o IPC-S tiveram desaceleração em suas taxas. Os setores de Transportes, Educação, Leitura e Recreação, Alimentação, Despesas Diversas, Vestuário, Habitação e Comunicação apresentaram variações menores em comparação com as medições anteriores.
Dentre os itens que mais influenciaram esse cenário estão a gasolina, que teve uma variação de 2,00% para 1,23%, as passagens aéreas, que diminuíram de -9,40% para -10,90%, e as hortaliças e legumes, que passaram de 1,17% para -0,45%. Por outro lado, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais registrou um aumento, impulsionado pelos artigos de higiene e cuidado pessoal.
As maiores influências negativas no IPC-S foram atribuídas às passagens aéreas, à batata inglesa, às tarifas de eletricidade residencial, aos protetores para a pele e à cenoura. Por outro lado, contribuíram para o aumento do índice o aluguel residencial, a gasolina, a cebola, a banana-prata e os planos e seguros de saúde.
Esses dados revelam um cenário de desaceleração nos preços ao consumidor, com variações significativas em diferentes setores da economia. Acompanhar de perto essas informações é essencial para entender o comportamento da inflação e suas repercussões na vida da população.