Segundo informações, Castro e Santana afirmaram que seu escritório não trabalha com delatores “por ideologia jurídica”. Essa posição levantou questionamentos sobre a ética profissional dos advogados e sua postura diante de um caso tão emblemático para a sociedade. A saída repentina da defesa de Ronnie Lessa também levantou suspeitas de possíveis desentendimentos entre os advogados e o cliente.
A defesa de Ronnie Lessa era considerada fundamental para o desfecho do processo que envolve o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. A decisão dos advogados de se afastarem do caso pode impactar diretamente no rumo das investigações e no futuro do réu. A delação premiada, agora homologada, pode trazer novos elementos e informações que até então eram desconhecidos pelas autoridades.
A atitude dos advogados gerou grande repercussão na imprensa e na opinião pública, colocando-os no centro das atenções. A cobertura midiática sobre o caso aumentou consideravelmente após a saída de Bruno Castro e Fernando Santana da defesa de Ronnie Lessa. A expectativa agora é de que novos desdobramentos ocorram no processo e que a verdade sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes seja finalmente esclarecida.
Em meio a tantas incertezas e especulações, a saída dos advogados da defesa de Ronnie Lessa marca um novo capítulo nessa história que chocou o Brasil e o mundo. A busca por justiça e por respostas continua, e cabe às autoridades e à sociedade cobrar transparência e celeridade nas investigações. O desfecho desse caso ainda é incerto, mas a presença dos advogados desertores deixou uma marca indelével nesse processo complexo e delicado.
