A gestão do prefeito Ricardo Nunes, do MDB, anunciou um amplo programa de recapeamento asfáltico, considerado o maior da história de São Paulo, visando a recuperação de mais de 700 trechos em uma área total de aproximadamente 20 milhões de metros quadrados. Desde 2022, mais de R$ 4 bilhões foram investidos na pavimentação e restauração de vias na capital paulista.
A durabilidade do novo asfalto depende da tecnologia aplicada, sendo fundamental a utilização de materiais de qualidade, preparação adequada da base do pavimento e execução correta da obra. Segundo especialistas, a escolha por projetos com maior durabilidade pode resultar em redução de custos para os cidadãos, além de minimizar os transtornos causados por congestionamentos durante as obras.
Apesar dos esforços da gestão municipal, a operação Tapa Buraco foi criticada pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo devido a falhas na execução, como a falta de preparo da área e o dimensionamento inadequado dos reparos, o que eleva os custos dos serviços contratados.
Ricardo Nunes tem no asfalto uma das suas principais bandeiras para a campanha de reeleição em outubro. No entanto, a pesquisa do Datafolha mostrou que até mesmo entre os eleitores que afirmaram votar no atual prefeito, 78% relataram problemas com buracos nas ruas. A durabilidade do novo asfalto dependerá da aplicação de tecnologia adequada e boas práticas de execução, garantindo assim uma solução eficaz para o problema dos buracos nas vias públicas de São Paulo.