O sequestro ocorreu no dia anterior, quando Lima abordou o ônibus que partiria da Rodoviária do Rio com destino a Juiz de Fora (MG). Durante três horas, ele manteve 16 pessoas como reféns, resultando em um conflito armado com o funcionário da Petrobras, Bruno Lima da Costa, de 34 anos. Bruno foi atingido por disparos no tórax e no abdômen, sendo inicialmente atendido no Hospital Municipal Souza Aguiar e posteriormente transferido para o Instituto Nacional de Cardiologia (INC) devido à gravidade de seu estado de saúde.
A investigação conduzida pelo delegado Mário Andrade, da 4ª DP, busca esclarecer a ligação de Lima com o Comando Vermelho, facção criminosa mencionada por ele durante o sequestro como motivo de sua fuga. O sequestrador alegou estar fugindo pois teria sido descoberto pelo tráfico, levantando questões sobre seus vínculos e possíveis motivações para o crime.
O incidente gerou grande repercussão na mídia e na sociedade, destacando a necessidade de medidas de segurança e prevenção para evitar situações semelhantes no futuro. A atuação rápida das autoridades e a intervenção em momentos críticos como esse são fundamentais para garantir a segurança da população e a ordem pública nas cidades.