Desde meninas, as mulheres são condicionadas a se comportar de determinada maneira, a vestir determinadas roupas, a ter determinadas profissões e a seguir determinados padrões estéticos. A liberdade feminina é constantemente cerceada por uma série de imposições sociais, que visam controlar e limitar a autonomia das mulheres.
A pressão para se encaixar em determinados moldes é constante e cruel. Mulheres são constantemente julgadas por suas escolhas e criticadas por serem quem são. A dualidade de padrões também é evidente, cobrando que as mulheres sejam ao mesmo tempo carinhosas e misteriosas, independentes e submissas, fortes e frágeis.
A violência simbólica e psicológica presente nesses discursos é apenas o reflexo de uma sociedade que ainda vê a mulher como um ser inferior e submisso. A luta pelos direitos das mulheres é constante e o Dia Internacional da Mulher continua sendo uma data necessária para relembrar essas batalhas e denunciar as opressões sofridas.
É preciso reconhecer essas formas de opressão e trabalhar para desconstruir esses estereótipos e padrões limitantes impostos às mulheres. A liberdade feminina deve ser respeitada e garantida, permitindo que cada mulher seja quem ela deseja ser, sem ser julgada ou cerceada por imposições externas.
A luta pela igualdade de gênero continua sendo uma pauta urgente e necessária, para que as mulheres possam viver em uma sociedade mais justa e igualitária, onde possam ser livres para serem elas mesmas, sem medo de julgamentos ou violências. É preciso refletir sobre essas questões e atuar para transformar essa realidade, garantindo o respeito e a dignidade de todas as mulheres.