A abertura da exposição no último domingo contou com a presença de representantes de diversas religiões de matriz africana, da vice-prefeita Patty Ferreira, da coordenadora de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Creppir), Marcia Damaceno, do balalorisá Nelson Ti Iemanjá, da coordenadora do Centro Cultural Nogueira, Marcia Castro, e do coordenador do Centro de Referência, Dàda Voduno Leonardo Toy Doçu.
Leonardo Toy Doçu ressaltou a importância do Centro de Referência das Culturas dos Povos Tradicionais e de Matrizes Africanas e anunciou a programação de oficinas para o ano de 2024. De acordo com ele, o objetivo do espaço é atrair cada vez mais visitantes para conhecer as exposições, consultar o acervo de livros e futuramente montar um acervo audiovisual, tudo isso para preservar a cultura dos povos tradicionais e de matriz africana.
A coordenadora da Creppir, Márcia Damaceno, enfatizou que o Centro de Referência é um local essencial para promover a educação antirracista e combater o preconceito racial. Com oficinas, formações e debates, o espaço busca eliminar o preconceito e a injúria racial, transformando a sociedade por meio da educação.
A exposição “Orixás e o Sagrado” estará aberta para visitação até o dia 30 de abril, na rua Marcos de Azevedo, 240, Vila Nogueira, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. É uma oportunidade única para conhecer e valorizar a cultura dos povos tradicionais e de matriz africana.