SÃO PAULO – Governo de São Paulo se destaca no Dia Mundial das Doenças Raras através de parceria entre secretarias para melhorar políticas públicas

No Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado anualmente em fevereiro, o Governo de São Paulo destaca seu compromisso contínuo em aumentar a conscientização sobre essa importante questão. A colaboração entre as Secretarias Estaduais dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e da Saúde (SES) resultou na criação de um Grupo de Trabalho em 2023, marcando assim um avanço significativo na elaboração de políticas públicas voltadas para as pessoas paulistas que enfrentam doenças raras.

Com reuniões mensais, essas secretarias revisam e propõem aprimoramentos nas políticas já existentes, visando garantir o suporte necessário para uma vida digna a todos os cidadãos que possuem doenças raras no estado. O esforço conjunto visa tornar visíveis e apoiar essas pessoas, promovendo mudanças significativas e rumo a políticas mais inclusivas e eficazes.

O Dia Mundial das Doenças Raras foi instituído em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras (Eurordis) e foi oficializado no Brasil pela Lei Federal nº 13.693/2018. Essas condições são definidas pela baixa incidência, afetando até 65 em cada 100 mil indivíduos, e apresentam uma ampla variedade de sintomas que podem variar significativamente entre doenças e até mesmo entre indivíduos com a mesma doença.

Uma das iniciativas destacadas do Governo de São Paulo foi a realização do 1º Simpósio Estadual de Doenças Raras pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência em 2023. Esse evento proporcionou discussões valiosas sobre a proteção, assistência e diagnóstico dessas condições, e agora a Secretaria está se preparando para o 2º Simpósio, agendado para 16 de março, mantendo seu compromisso com o avanço da causa.

É fundamental ressaltar o comprometimento do governo paulista em abraçar as pessoas com doenças raras no estado, buscando soluções inovadoras que possam melhorar significativamente a qualidade de vida desses cidadãos. O diálogo e a busca por soluções conjuntas continuam sendo essenciais para transformar a realidade das doenças raras em São Paulo.

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