A sessão de abertura da Bolsa brasileira em março foi marcada pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que fechou o quarto trimestre com estabilidade, atendendo às expectativas do mercado, e encerrou o ano de 2023 com um crescimento de 2,9%, número ligeiramente abaixo da mediana de 3,0% apontada em pesquisas do Projeções Broadcast.
Esses dados animaram o mercado financeiro e estimularam ganhos em ações mais sensíveis ao ciclo de juros, diante das expectativas de que o Banco Central mantenha o corte de meio ponto porcentual da Selic, que está atualmente em 11,25% ao ano.
Após uma abertura em baixa, os juros futuros passaram a subir moderadamente, acompanhando a tendência de alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. No entanto, as bolsas americanas abriram em leve queda, após atingirem recordes recentes.
O head de renda variável da Faz Capital, Alexandre Pletes, acredita que a Selic pode encerrar o ciclo de cortes em 8,00%, o que ainda não estaria totalmente refletido nos preços do Ibovespa. A projeção para o principal índice da B3 foi elevada pela XP Investimentos Faz Capital de 142 mil para 149 mil pontos.
Além disso, fatores como a valorização do petróleo e expectativas de novos estímulos à economia chinesa também impulsionaram o mercado. No entanto, a situação da Vale se mostrou mais delicada, com as ações da empresa cedendo em meio a incertezas sobre o comando da mineradora e os desafios no mercado chinês.
O cenário macroeconômico do Brasil também recebeu uma análise positiva, com o crescimento de 2,9% do PIB em 2023 sendo comemorado pelo governo e por analistas. A expectativa é de que o crescimento econômico se mantenha sólido, refletindo em um bom desempenho da Bolsa nos próximos meses.
No pregão desta sexta-feira, o Ibovespa operava em alta, impulsionado por ações de empresas do setor de metais e de varejo. No entanto, algumas companhias, como a MRVE, apresentaram resultados abaixo do esperado, impactando negativamente seus papéis.
Esses dados animaram o mercado financeiro e estimularam ganhos em ações mais sensíveis ao ciclo de juros, diante das expectativas de que o Banco Central mantenha o corte de meio ponto porcentual da Selic, que está atualmente em 11,25% ao ano.
Após uma abertura em baixa, os juros futuros passaram a subir moderadamente, acompanhando a tendência de alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. No entanto, as bolsas americanas abriram em leve queda, após atingirem recordes recentes.
O head de renda variável da Faz Capital, Alexandre Pletes, acredita que a Selic pode encerrar o ciclo de cortes em 8,00%, o que ainda não estaria totalmente refletido nos preços do Ibovespa. A projeção para o principal índice da B3 foi elevada pela XP Investimentos Faz Capital de 142 mil para 149 mil pontos.
Além disso, fatores como a valorização do petróleo e expectativas de novos estímulos à economia chinesa também impulsionaram o mercado. No entanto, a situação da Vale se mostrou mais delicada, com as ações da empresa cedendo em meio a incertezas sobre o comando da mineradora e os desafios no mercado chinês.
O cenário macroeconômico do Brasil também recebeu uma análise positiva, com o crescimento de 2,9% do PIB em 2023 sendo comemorado pelo governo e por analistas. A expectativa é de que o crescimento econômico se mantenha sólido, refletindo em um bom desempenho da Bolsa nos próximos meses.
No pregão desta sexta-feira, o Ibovespa operava em alta, impulsionado por ações de empresas do setor de metais e de varejo. No entanto, algumas companhias, como a MRVE, apresentaram resultados abaixo do esperado, impactando negativamente seus papéis.
