Com início em 1978 como contrarregra da TV Iguaçu, Café logo mostrou seu talento e paixão pela comunicação. Sua trajetória inclui passagens pela TV Paranaense, Rede OM, TV Tarobá e, desde 2004, estava na Catve. Durante todo esse tempo, conquistou respeito e admiração não apenas pelos seus colegas de trabalho, mas também pelos políticos locais, que sempre encontravam nele um profissional competente e de bom coração.
Sua morte foi sentida profundamente, com diversas homenagens e mensagens de pesar. O governador Ratinho Júnior (PSD) ressaltou a importância de Café para a comunicação do estado, destacando-o como uma figura emblemática na área.
Amigos e colegas de trabalho lembram Café como um profissional completo, sempre disposto a ajudar e ensinar. Sua atuação ia além das funções de cinegrafista, ele era conhecido por resolver qualquer problema que surgisse, além de ser um mestre para os estagiários. Seu legado na comunicação e no cenário político será lembrado por muito tempo.
Além de sua dedicação ao trabalho, Café também era uma pessoa alegre e solidária. Sempre preocupado com o próximo, gostava de dividir seu conhecimento e ajudar quem precisasse. Nas horas vagas, desfrutava de atividades como a pesca e a música, sendo habilidoso em vários instrumentos e até regente de coral.
Seu falecimento, aos 66 anos, deixa uma lacuna no coração de todos que tiveram o prazer de conhecê-lo. Café deixa esposa, três filhos e quatro netos, além de um legado de profissionalismo, gentileza e dedicação à comunicação. Sua falta será sentida, mas suas memórias e ensinamentos permanecerão vivos naqueles que tiveram a sorte de conviver com ele.