Em declaração à imprensa, Vaguinho afirmou: “Recebi um monte de mensagens e tive que desmentir. Eu estou no governo Filippi, o qual confiamos há quatro anos atrás. Ele teve confiança em mim e acredito que estou fazendo um bom trabalho na secretaria. Toda e qualquer nova conjuntura política que venha a acontecer eu vou falar primeiro com o Filippi. Eu não trabalhei esses quatro anos para ser candidato a prefeito. Eu trabalhei o nome do prefeito”.
Além disso, o secretário ressaltou que faz parte do grupo do prefeito Filippi e que só não estaria ao seu lado se não fosse desejado por ele. Vaguinho já disputou a prefeitura em 2016, chegando ao segundo turno, mas foi derrotado pelo então prefeito Lauro Michels Sobrinho.
A Câmara Municipal de São Bernardo também tem sido palco de polarização política, com moções de repúdio sendo aprovadas. Recentemente, uma moção de repúdio foi aprovada contra o deputado federal e pré-candidato a prefeito Alex Manente, motivada pelo fato de não ter assinado o pedido de impeachment contra o ex-presidente Lula.
Ademais, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo negou um recurso da Câmara de Rio Grande da Serra contra a decisão que considerou as contas do Legislativo referente ao ano de 2021 como irregulares. O presidente da Câmara na época, Charles Fumagalli, teve suas contas rejeitadas e a irregularidade foi mantida após recurso negado pelo TCE-SP.
Diante desses acontecimentos, a política em São Bernardo do Campo segue movimentada, com especulações sobre candidaturas, polarização ideológica e decisões judiciais impactando o cenário político local.