O Brasil apresentou propostas concretas durante a reunião, ressaltando que o G20 não é um fórum executivo, mas as decisões tomadas em consenso podem influenciar as ações domésticas nos diversos países, além de repercutir nos conselhos dos organismos internacionais dos quais os ministros de finanças e os presidentes de bancos centrais fazem parte.
O documento finalizado nesta terça-feira servirá de base para a 1ª Reunião de Ministros e Presidentes dos Bancos Centrais do G20 Brasil, que acontecerá em São Paulo na quarta e quinta-feira. O Brasil deseja discutir questões como a tributação internacional e o uso mais eficiente dos organismos de fomento internacionais, especialmente no que diz respeito ao financiamento para a transição econômica.
Com a finalidade de projetar as decisões tomadas durante o encontro, o Brasil busca influenciar não apenas a política doméstica, mas também contribuir para orientar as ações globais de modo a promover um ambiente econômico mais justo e eficaz.
Dessa forma, a participação do Brasil no G20 reforça o compromisso do país em contribuir para o debate e para a definição de medidas concretas que impactem positivamente a economia global e favoreçam o desenvolvimento sustentável em nível internacional.
