Essa usina, pioneira na América Latina, aproveita uma área de mineração para gerar energia limpa. Por meio da instalação de painéis fotovoltaicos em uma lagoa, a usina é capaz de gerar 1 Megawatt, o que seria suficiente para abastecer 1,5 casas. Além disso, São Paulo lidera também a geração distribuída de energia, com 3,5 gigawatts, um modelo em que os consumidores produzem sua própria energia e podem até mesmo enviar o excesso para a rede elétrica.
Diante desse potencial promissor da energia solar, a Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado tem trabalhado ativamente para ampliar o uso dessa fonte em todo o território paulista, especialmente nos municípios do interior. Uma das estratégias adotadas é sensibilizar gestores municipais e parlamentares sobre os benefícios da energia solar e oferecer suporte para o desenvolvimento de projetos sustentáveis.
A Secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natalia Resende, ressaltou a importância de juntar esforços de investidores, estados e municípios para tornar os projetos de energia solar mais concretos e eficazes. Nesse sentido, ela participou do Encontro SP Solar, realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, onde foram apresentadas diversas modalidades de projetos e orientações sobre como viabilizar iniciativas nesse sentido.
Com um olhar voltado para o futuro e para a sustentabilidade, o governo de São Paulo se mostra engajado em expandir a energia solar em todo o estado, visando não apenas a geração de energia limpa, mas também a promoção do desenvolvimento econômico e social. Essa aposta no potencial solar promete trazer benefícios significativos para a população e para o meio ambiente.