O superintendente de futebol Juliano Camargo e o auxiliar técnico Rodrigo Leitão foram desligados do clube, juntamente com o afastamento do CEO Ricardo Moisés do departamento de futebol, que permanecerá exclusivamente nas funções administrativas. Danilo Silva, que ocupava o cargo de diretor técnico, assumiu a função de superintendente de futebol.
A torcida do Guarani estava enfurecida com o planejamento da diretoria, especialmente em relação às escolhas de contratações e o desempenho da equipe. O executivo de futebol, Juliano Camargo, foi alvo de críticas pela contratação do novo técnico, Claudinei Oliveira, e por diversos reforços que não corresponderam às expectativas.
Juliano, que já havia sido rebaixado com o Ceará no Brasileirão, foi duramente questionado pela torcida devido às contratações caras e à performance abaixo do esperado. O meia Chay, que tem o salário mais alto do elenco, é um dos exemplos citados de contratações que não estão rendendo conforme o esperado.
Além disso, a escolha de Claudinei Oliveira como novo técnico também foi alvo de contestações, especialmente após a derrota para a Portuguesa. O treinador assumiu o cargo com algumas ressalvas, alegando a necessidade de tempo para conhecer melhor os jogadores e implementar suas ideias.
A sequência de resultados ruins e a pressão da torcida foram determinantes para as mudanças no departamento de futebol do Guarani. Com a equipe na zona de rebaixamento do Paulistão, a diretoria busca reverter a situação e evitar o descenso para a Série A2. Resta agora aguardar para ver se as mudanças terão o impacto desejado no desempenho da equipe nas próximas partidas.
