Em Santo André, a maior cidade do ABC, são 21 quilômetros de ciclovias divididos em 10 áreas. A Prefeitura de Santo André afirma que o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável contempla uma proposta de ampliação dessas vias, incluindo toda a infraestrutura necessária, como bicicletários, paraciclos e ações de educação e fiscalização.
Já em São Bernardo do Campo, são 12,3 quilômetros destinados aos ciclistas, sendo 1 quilômetro como ciclofaixa e o restante como ciclovias. A cidade conta com obras em andamento, previstas para serem entregues ainda neste ano. A ciclovia na Chácara Silvestre, por exemplo, ganhou um novo modelo que apresenta um circuito interno para uso exclusivo de lazer.
Em Ribeirão Pires, a única ciclofaixa existente está na avenida Prefeito Valdírio Prisco, com 2,5 quilômetros de extensão. No caso de Diadema, o único investimento realizado em 2023 foi a evolução da ciclovia na avenida Casa Grande, que segue em obras, e também há planos para a implantação de uma rede cicloviária de mais de 100 quilômetros em 10 anos.
As prefeituras de Mauá, Rio Grande da Serra e São Caetano também estão sendo procuradas para falar sobre suas iniciativas em relação à implementação de ciclovias e ciclofaixas. No entanto, até o fechamento desta edição, não houve retorno das autoridades locais.
O investimento em ciclovias e ciclofaixas é uma tendência que visa incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte e lazer, proporcionando uma alternativa sustentável e saudável para a mobilidade urbana. Com a ampliação e melhoria dessas infraestruturas, as cidades do ABC paulista buscam oferecer mais segurança e comodidade para os ciclistas, além de contribuir para a redução da poluição e o estímulo a um estilo de vida mais ativo e saudável.
