Observatório Brasil da Igualdade de Gênero retoma conselho editorial e publicação de revista após 7 anos de ausência.

O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero está se preparando para fazer um retorno impactante este ano, com a retomada do conselho editorial e a publicação de sua revista. A portaria publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira estabeleceu as regras para o retorno da publicação, que deixou de ser editada em 2015, e já está causando expectativa entre os que acompanham os temas relacionados à igualdade de gênero, direitos e políticas públicas para as mulheres.

A revista, que trata de temas importantes como desigualdade de gênero e direitos das mulheres, terá uma frequência anual e será publicada em formato impresso e eletrônico, alcançando um público ainda mais amplo. A versão impressa terá uma tiragem mínima de mil exemplares, enquanto a versão digital estará disponível no site do Ministério das Mulheres, onde também estão disponíveis as revistas mais antigas, que remontam a 2009.

Além disso, com o retorno da publicação, o conselho editorial também será reativado, sendo composto por doze mulheres, sendo seis titulares e seis suplentes, indicados pelas secretarias, assessoria de comunicação e pelo gabinete do Ministério das Mulheres.

O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero foi criado em 2009 com o objetivo de mapear e acompanhar questões relacionadas à desigualdade de gênero e aos direitos das mulheres, com o propósito de subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para essa população. Hoje, a instituição integra a Secretaria-Executiva do Ministério das Mulheres, mostrando sua importância e relevância no contexto atual.

Com a volta da revista e do conselho editorial, espera-se que haja uma maior disseminação de informações e debates sobre questões relacionadas à igualdade de gênero e direitos das mulheres, fortalecendo ainda mais a luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Este é um passo importante para o avanço e fortalecimento da pauta da igualdade de gênero no Brasil.

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