A situação veio à tona quando os foliões lesados procuraram a 19ª DP (Tijuca) para denunciar o golpe. As investigações, conduzidas em conjunto com a delegacia temporária do sambódromo, resultaram na detenção de Lívia em sua residência, localizada em Jacarepaguá, onde foram encontradas várias pulseiras relacionadas ao esquema fraudulento.
A prisão temporária de Lívia Moura foi solicitada pela Polícia Civil e aceita pela justiça, sem divulgação dos advogados que a representarão neste caso. Vale ressaltar que o ex-jogador Léo Moura não possui relação com as atividades ilegais de sua irmã, reforçando em suas redes sociais que os problemas dela “são absolutamente dela, infelizmente para a tristeza da família”. Léo também enfatizou que não compactua com as ações de Lívia.
Este incidente não é o primeiro envolvendo a suspeita em casos de venda de ingressos falsos. Em 2022, Lívia foi apontada como participante de um esquema de vendas fraudulentas de entradas para o Rock in Rio, causando um prejuízo estimado em R$ 150 mil. As autoridades policiais afirmaram na ocasião que ela se aproveitava da sua relação de parentesco com o ex-jogador para conferir credibilidade às vítimas e efetuar o golpe.
Diante disso, as autoridades prosseguem com as investigações e a mídia busca os desdobramentos desse caso que envolve não só a polícia, mas também a história de uma família ligada ao universo do futebol. A sociedade aguarda por mais informações sobre o desenrolar desse episódio envolvendo Lívia Moura e os impactos que ele pode vir a ter.