Frequentadores da praia buscavam espaço no chuveirinho para se refrescarem, enquanto outros recorriam a garrafas de água mineral e protetor solar para amenizar os efeitos do clima escaldante. Segundo a fisioterapeuta Larissa Paixão, se manter hidratado era essencial diante das condições extremas, e o chuveiro era uma maneira de se refrescar sem precisar entrar no mar e perder o bloco.
A previsão meteorológica para a capital fluminense durante o período de carnaval indicava que as altas temperaturas deveriam se intensificar, podendo chegar a 40°C na segunda e terça-feira de folia. Tal situação é resultado de instabilidades em médios e altos níveis da atmosfera, que, associadas ao calor, poderiam provocar pancadas isoladas de chuva entre as tardes e noites.
O clima extremo desafiava os foliões, mas muitos afirmavam estar preparados para encarar o dia inteiro de blocos, mesmo diante das condições adversas. Para alguns, a possibilidade de chuva era vista como uma oportunidade de refrescar o ambiente e aliviar o calor intenso que marcava os dias de festa.
Com temperaturas acima da média para a época do ano na Região Metropolitana do Rio, os riscos associados ao calor intenso eram uma preocupação constante para os participantes do carnaval. A busca por formas de se manterem hidratados e protegidos do sol se tornou uma prioridade para que pudessem aproveitar a folia sem maiores contratempos.
Diante de um cenário de calor intenso e previsão de chuvas isoladas, os foliões enfrentavam desafios extras para desfrutar do carnaval carioca, mas estavam determinados a superar as condições climáticas e celebrar a festa tão esperada.