Os dados da Aneel também revelam que Minas Gerais ficou em segundo lugar, com 3,45 GW de potência instalada, seguido pelo Rio Grande do Sul, que fechou o ano com 2,60 GW. O Paraná registrou 2,46 GW, e Mato Grosso encerrou o ano na quinta posição, com 1,54 GW.
Segundo a subsecretária de Energia e Mineração da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Marisa Barros, o resultado mostra o avanço de São Paulo na estratégia climática de mitigação. Ela ressaltou que o estado tem incidência solar adequada, um ambiente de negócios com regras claras e previsibilidade, tornando-se um lugar atrativo para investimentos em energias renováveis.
A geração distribuída de energia solar ocorre quando os consumidores produzem sua própria energia com painéis solares, turbinas eólicas, entre outros meios. Se geram mais do que consomem, o excedente vai para a rede elétrica, gerando créditos na conta de luz. Além de economizar, os consumidores ajudam a rede elétrica a ter energia limpa e mais estável.
Os investimentos em energia solar distribuída em São Paulo vêm apresentando uma curva ascendente nos últimos dez anos, culminando em um aumento de 50% em 2023 em comparação com o ano anterior.
Para obter mais informações sobre esse assunto, os interessados podem acessar o site semil.sp.gov.br. Além disso, é possível seguir o canal “Governo de São Paulo” no WhatsApp através do link: https://bit.ly/govspnozap.