Dentro desse contexto, a indústria do Cobre tem desempenhado um papel crucial no avanço da Economia Verde. O Cobre tem sido fundamental para a transição energética, a eletrificação dos modais de transporte e o desenvolvimento de aparelhos mais eficientes energeticamente. Segundo a Comissão Europeia, o Cobre é considerado um insumo essencial nesse processo, e a expectativa é que haja um aumento de 35% no mercado de Cobre até 2050 devido aos esforços de descarbonização.
Além disso, a cadeia de produção do Cobre representa apenas 0,2% das emissões de gases estufa do planeta, o que evidencia a importância desse metal para a transição para uma economia verde. No Brasil, a matriz energética já é composta por 47,4% de fontes renováveis, o que posiciona o país de maneira favorável na adoção de energias limpas.
O Cobre também possui propriedades antimicrobianas, sendo capaz de matar fungos, bactérias e vírus, o que pode contribuir para a redução da transmissão de doenças. Além disso, o uso do Cobre em sistemas de refrigeração e ar-condicionado tem impacto positivo na qualidade do ar, inibindo o crescimento de mofo. Essas propriedades antimicrobianas também têm um papel relevante na agricultura orgânica, sendo utilizadas para manejo seguro de fungos presentes em hortas e pomares.
Diante disso, é evidente o potencial sinérgico entre a aplicação do Cobre e o desenvolvimento e geração de energia limpa. O Cobre tem se mostrado um aliado fundamental para a transição para uma economia verde, garantindo a produção para uma população mundial em crescimento sem degradar o meio ambiente. Portanto, o investimento contínuo nesse metal é crucial para garantir a perenidade da sociedade e do nosso meio de vida.
