Os setores que apresentaram deflação foram Transportes, com uma queda de 0,65% e impacto de -0,14 ponto percentual, e Comunicação, com uma queda de 0,08% e sem impacto relevante.
Já os aumentos foram observados nos segmentos de Alimentação e Bebidas, com alta de 1,38% e impacto de 0,29 ponto percentual, Saúde e Cuidados Pessoais, com alta de 0,83% e impacto de 0,11 ponto percentual, Despesas Pessoais, com alta de 0,82% e impacto de 0,08 ponto percentual, Educação, com alta de 0,33% e impacto de 0,02 ponto percentual, Habitação, com alta de 0,25% e impacto de 0,04 ponto percentual, Vestuário, com alta de 0,14% e impacto de 0,01 ponto percentual, e Artigos de Residência, com alta de 0,22% e impacto de 0,01 ponto percentual.
Em relação às regiões investigadas, apenas uma das 16 apresentou deflação em janeiro, enquanto as outras 15 tiveram avanços. O resultado mais baixo foi registrado em Brasília, com uma deflação de -0,36%, enquanto o índice mais elevado ocorreu em Belo Horizonte, atingindo 1,10%.
Esses dados revelam um cenário regionalizado de inflação, com algumas regiões sofrendo mais com a alta de preços do que outras. Essa disparidade pode impactar o poder de compra da população e demandar a adoção de políticas específicas para cada localidade.
Diante desse panorama, é fundamental que autoridades e especialistas estejam atentos às variações de preços em diferentes segmentos e regiões, a fim de adotar medidas que contribuam para o controle da inflação e para o equilíbrio econômico do país.