O crime resultou em sete acusados, que se tornaram réus na Justiça de São Paulo, conforme a decisão tomada em 19 de janeiro. No dia seguinte ao sequestro, três homens e uma mulher foram presos, sendo que o dinheiro retirado do jogador passou pelas contas dos três primeiros, enquanto a última foi responsável pelo cativeiro onde Marcelinho e sua amiga foram mantidos. Até o momento, outras duas pessoas permanecem foragidas.
O sequestro de Marcelinho Carioca ocorreu após sua saída de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, localizada em Itaquera, zona leste de São Paulo. Ao retornar para casa, o ex-jogador parou em Itaquaquecetuba para deixar ingressos para sua amiga, quando foi abordado por um grupo armado, que exigiu informações como cartões, senhas, desbloqueio do celular e acesso ao Pix.
Durante o tempo em que permaneceram no cativeiro, Marcelinho e sua amiga receberam diversas ameaças, incluindo a ameaça de serem submetidos a uma roleta-russa. Além disso, os sequestradores chegaram a pedir um resgate inicial de R$60 mil, posteriormente aumentando para R$200 mil.
Após ser resgatado pela polícia, Marcelinho afirmou que foi coagido pelos criminosos a gravar um vídeo no qual alegava ter sido sequestrado após sair com uma mulher casada. No entanto, a polícia revelou que essa narrativa havia sido criada pelos sequestradores para despistar as autoridades.
O desfecho do caso do sequestro de Marcelinho Carioca continua a revelar detalhes chocantes e intrincados, e a investigação policial continua em andamento para identificar e prender os demais envolvidos. Este caso pode servir como um alerta sobre a necessidade de segurança e cautela em situações de vulnerabilidade, mesmo para personalidades conhecidas e públicas.
A prisão do quinto acusado de participar do sequestro traz mais uma esperança de justiça para Marcelinho Carioca e sua amiga, e será interessante observar o desenrolar dos próximos acontecimentos nesta trama complexa e perturbadora.