Os deputados republicanos já deixaram claro que o projeto de lei do Senado terá dificuldades na Câmara, que é administrada pelo Partido Republicano. O projeto de lei do Senado, que deverá ser divulgado neste fim de semana, inclui ajuda não apenas para Israel, mas também para a Ucrânia e Taiwan, além de trazer mudanças significativas nas regras de imigração dos EUA.
Em uma carta aos colegas, Johnson expressou sua insatisfação com o Senado, afirmando que os senadores não incluíram a Câmara nas negociações sobre seu pacote de ajuda. Ele alegou que isso eliminou a capacidade de consideração rápida de qualquer legislação e, como resultado, a Câmara continuará liderando, adotando e aprovando um pacote restrito focado apenas na ajuda a Israel.
Johnson enfatizou que tem sido consistente nos últimos três meses em relação à necessidade de a Câmara trabalhar em suas próprias questões e prioridades. A intenção é que a Câmara aborde suas prioridades de forma independente e esteja apta a impulsionar a legislação de acordo com suas próprias vontades.
É importante ressaltar que a fonte da informação não foi divulgada, mas, de acordo com a agência de notícias Associated Press, o presidente da Câmara dos Representantes está firme em sua decisão de priorizar a ajuda a Israel, mesmo diante das negociações do Senado com um pacote de ajuda mais abrangente. Essa postura de Johnson reforça a divisão política no Congresso dos Estados Unidos e a complexidade das relações externas do país.