Sempre trajando roupas confortáveis e mantendo um perfil discreto, Suzane é descrita como uma pessoa educada por aqueles que a encontram na área mais rica da cidade. Seu marido, o médico Felipe Zecchini, com quem tem um filho recém-nascido, também trabalha na região, o que intensifica o burburinho em torno da presença do casal na localidade.
Apesar das tentativas de passar despercebida, Suzane acaba chamando a atenção, seja marcando horário em um salão de beleza com um nome falso, seja sendo fotografada por clientes que a reconhecem. Boatos sobre seu endereço residencial também são frequentes, levando a confusões e até mesmo investigações por parte do síndico do suposto condomínio em que ela estaria morando.
A presença de Suzane também desperta a preocupação das autoridades locais, como o delegado seccional de Bragança Paulista, Sandro Montanari, que iniciou uma averiguação para acompanhar os passos da ex-detenta na cidade. Publicações nas redes sociais que soam como ameaças também levaram o delegado a monitorar a situação de perto, visando garantir a segurança local.
A presença de Suzane em Bragança Paulista é retratada de maneiras diversas pela população. Enquanto alguns a consideram uma pessoa tranquila e sem perigo, outros expressam indignação por sua presença na cidade, culminando em críticas à legislação penal do país.
Com a pena em regime aberto a ser cumprida até fevereiro de 2038, Suzane von Richthofen continua sendo uma figura polêmica e controversa na cidade de Bragança Paulista, despertando diferentes sentimentos e opiniões entre os habitantes locais.
