Na China continental, o Xangai Composto caiu 1,83%, a 2.830,53 pontos, e o Shenzhen Composto teve queda de 2,70%, a 1.593,12 pontos. As ações da China Enterprise e da Seazen Holdings tombaram 9,9% e 5%, respectivamente no setor imobiliário. Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 2,32%, a 15.703,45 pontos, também pressionado por papéis de incorporadoras como Hang Lung Properties (-8,4%) e Longfor Group (-6,3%).
Em outras partes da Ásia, o Kospi registrou baixa marginal de 0,07% em Seul, a 2.498,81 pontos, e o Taiex cedeu 0,47% em Taiwan, a 18.034,63 pontos. O sentimento de cautela também prevaleceu antes da decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada amanhã (31). A exceção na região foi o Nikkei, que apresentou leve alta de 0,11% em Tóquio, a 36.065,86 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana também driblou o mau humor da Ásia e garantiu o sétimo pregão consecutivo de ganhos. O S&P/ASX 200 avançou 0,29% em Sydney, a 7.600,20 pontos.
De acordo com o jornalista Sergio Caldas, a liquidação da China Evergrande causou um impacto significativo nas bolsas asiáticas, com a maioria registrando quedas. A situação de cautela dos investidores também foi influenciada pela iminente decisão de juros do Federal Reserve dos Estados Unidos.
É importante notar que a ordem de liquidação da China Evergrande e suas consequências não apenas afetaram o mercado asiático, mas também geraram repercussões nos mercados globais, evidenciando a interconexão e interdependência da economia global.
Fica claro que a situação da China Evergrande continua a ser um ponto de preocupação e interesse para investidores e analistas financeiros, uma vez que seu desfecho pode ter implicações significativas para o mercado financeiro mundial.
